Amazonas celebra o Dia da Melancia com a produção de 12 milhões de frutos

No Estado, oito mil agricultores familiares atuam na produção da fruta, contando com o apoio e assistência do Idam

No dia 26 de novembro, é celebrado o Dia Mundial da Melancia, um dos frutos mais consumidos no Brasil e no mundo, e que tem sua cultura difundida por todo o estado do Amazonas. São mais de 8 mil produtores rurais engajados no cultivo da fruta, que abasteceu a mesa dos amazonenses com mais de 12 milhões de melancias em 2022.

No estado, destacam-se como principais produtores de melancia os municípios de Iranduba (distante 27 quilômetros de Manaus), com uma produção de 1,4 milhões de frutos; Parintins (distante 369 quilômetros de Manaus), com 714 mil frutos; Apuí (distante 453 quilômetros de Manaus), com 705 mil frutos; e Manicoré (distante 332 quilômetros de Manaus), com 631,13 mil frutos.

Manicoré, por exemplo, destaca-se pela Festa da Melancia, realizada em setembro, como destaca a gerente da unidade local do Idam em Manicoré.

“A melancia é muito apreciada pelos manicoreenses, e as atividades relacionadas à fruta despontam como uma das principais culturas desenvolvidas no município, cultivada em área de várzea por agricultores familiares. Grande parte da produção local tem como destino Manaus, onde é comercializada em feiras e bancas”, ressaltou a gerente.

 Formato e apoio à cultura

 Inicialmente produzida em um formato mais alongado, hoje a melancia produzida no estado também conta com uma variedade mais arredondada. É mais fácil de transportar e também mais popular entre o mercado consumidor.

“No Amazonas, o Idam atua lado a lado com os agricultores e oferece serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), prezando o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida do pequeno produtor. Isso inclui a cultura da melancia, apoiada pelo Governo do Amazonas por meio do nosso instituto, com capacitação e introdução de boas práticas e tecnologias para maximizar a produção”, concluiu o diretor-presidente do Idam, Vanderlei Alvino.

Fonte: A Crítica

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