Atentado criminoso teria sido o motivo da suspensão de visitas dos presídios de Manaus

O atentado criminoso ocorreu na terça (11), na estrada do Puraquequara quando o gerente da co-administradora da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP) retornava para a sua casa. O carro dele foi interceptado por criminosos e atingido por nove disparos de arma de fogo

Foto: Reprodução

O ataque criminoso contra o gerente operacional da empresa RH Multi, co-administradora da Unidade Prisional  do Puraquequara (UPP), Lanalbert Nunes preocupa as autoridades de segurança do estado.

Este seria o motivo que levou a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) suspender as visitas em todas unidades prisionais por 30 dias.

O atentado criminoso ocorreu na  terça-feira (11), na estrada do Puraquequara quando Lanalbert retornava para a sua casa. O carro dele foi interceptado por criminosos e atingido por nove disparos de arma de fogo.

Lanalbert não foi atingido pelos disparos. Ele relatou aos policiais que que atenderam a ocorrência, que estava recebendo ameaças de traficantes de uma facção criminosa.

O gerente operacional é o segundo homem na voz de comando na unidade prisional do Puraquequara. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil em caráter sigiloso.

Em nota, a Seap informou que resolveu suspender pelo prazo de 30 (trinta) dias, a realização de VISITAS em todas as Unidades Prisionais da Capital, visando à segurança dos servidores, dos reeducandos, dos familiares e dos visitantes.

A Secretaria Executiva Adjunta ficará responsável pela conferência diária, visual e nominal dos internos, bem como das instalações das unidades prisionais, fins de garantir a manutenção da ordem, disciplina e segurança.

Caso configurada a continuidade dos riscos à segurança e disciplina, o prazo descrito nesta Portaria poderá ser prorrogado.

Por A Critica

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