No sol escaldante da capital amazonense, o picolé derreteu.
O Delegado responsável pela Operação Dracma falou em entrevista que a mesma durou cinco meses.
Segundo ele, tinham conhecimento de um grupo criminoso que utilizavam as redes sociais para angariar vítimas no sentido de pagarem por rifas ilegais. As “ações” como são conhecidas neste ramo e eram feitas por Lucas Picolé, não tinham nenhuma tipo de fiscalização por parte do ministério da economia.
Segundo a Polícia, os suspeitos montaram uma empresa para “escoar” os valores arrecadados das rifas ilegais para comprar veículos e objetos de luxo.
Cerca de 170 entorpecentes de LSD foram apreendidos pela Polícia na residência do influenciador, além de munições de fuzil e uma motocicleta com sinais de adulteração.
Por redação do Portal Rio Preto da Eva